Promotor
Faz Cultura - Empresa Municipal de Cultura de Braga, E.M.
Sinopse
Há algo de intimamente humano em nos apaixonarmos por um detalhe, seja um som específico, um objeto esquecido ou até um toque. Kaitlyn Aurelia Smith conhece bem este poder místico das coisas que nos rodeiam. Reconhecida pelo trabalho com sintetizadores modulares, em especial os Buchla que tantas vezes a acompanham, é uma figura central na música eletrónica feita ao longo da última década. Regressa agora com Gush (2025), um disco sobre intimidade, sobre os momentos partilhados entre pessoas, sobre a sedução dos objetos, sobre sensualidade e personificação.
Centrando-se na aura metafísica que circula à volta da atração, o décimo primeiro disco da compositora é um convite para experimentar a genialidade das coisas e para olhar o mundo de uma forma interligada, em que tudo está embebido de significado e paixão. Apesar da sinestesia da norte-americana já fazer parte do seu processo criativo, neste disco torna-se num elemento-chave para descrever a forma como se relaciona com o mundo. Enquanto o antecessor, Let’s Turn it Into Sound (2022) vive da profundidade hipnótica dos sintetizadores, Gush utiliza-os para colocar os ouvintes num flirt com o presente. Inspirada pelos bailes vogue, Smith junta ainda ritmos muito virados para a pista de dança, algo que ouvimos de imediato nos primeiros avanções do álbum, as faixas Drip e Urges.
Na digressão de apresentação deste disco, Kaitlyn Aurelia Smith retorna a Braga, onde esteve em 2016 no festival Semibreve, convidando o público a abraçar com ela os instantes em que a música se rende e os sentidos se juntam.
Preços
Descontos
- Alunos Ensino Artístico
- AM Incapacidade Multiuso
- Cartão ISIC
- Cartão Jovem
- Crianças até 12 anos
- Desempregados
- Estudante
- Maiores de 65 anos
- Profissionais Espetáculo
- Quadrilátero